terça-feira, 10 de setembro de 2013

FAZER A DIFERENÇA.

FAZER A DIFERENÇA.

Uma professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra.


Chamou um de cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que tinham feito para ela e para os outros da turma.

Então deu a cada um uma fita azul, gravada com letras douradas que diziam: 'Quem Eu Sou Faz a Diferença'.

Mais adiante, resolveu propor um Projeto para a turma, para que pudessem ver o impacto que o reconhecimento positivo pode ter sobre uma comunidade.

Deu aos alunos mais três fitas azuis para cada um, com os mesmos dizeres, e os orientou a entregarem as fitas para as pessoas de seu conhecimento que achavam que desempenhavam um papel diferente. Mas que
deveriam poder acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar esses resultados à classe ao fim de uma semana.

Um dos rapazes procurou um executivo iniciante em uma empresa próxima, e o homenageou por tê-lo ajudado a planejar sua carreira. Deu-lhe uma fita azul, pregando-a em sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras duas fitas dizendo:

'Estamos desenvolvendo um projeto de classe sobre reconhecimento, e gostaríamos que você escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra, para que ela, por sua vez, também possa homenagear a uma outra pessoa, e manter este processo vivo. Mas depois, por favor, me conte o que perceber ter acontecido.'

Mais tarde, naquele dia, o executivo iniciante procurou seu chefe, que era conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe sentar, disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo.
O chefe pareceu ficar muito surpreso. O executivo subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita azul e se lhe permitiria colocá-la nele. O chefe surpreso disse: 'É claro.' Afixando a fita no bolso da lapela, bem acima do coração, o executivo deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu:
'Leve esta outra fita e passe-a a alguém que você também admira muito.'
E explicou sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.
No final do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de 14 anos e o fez sentar-se diante dele. E disse:
'A coisa mais incrível me aconteceu hoje. Eu estava na minha sala e um dos executivos subalternos veio e me deu uma fita azul pelo meu gênio criativo. Imagine só! Ele acha que sou um gênio! Então me colocou esta
fita que diz que 'Quem Eu Sou Faz a Diferença'. Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento.' Quando vinha para casa, enquanto
dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você.

Gostaria de homenageá-lo. 'Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. As vezes grito com você por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma bagunça. Mas por alguma razão, hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Simplesmente, sabe, para dizer a você, que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!'

O menino, pego de surpresa, desandou a chorar convulsivamente sem parar. Ele olhou seu pai e falou entre lágrimas:

'Pai, poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi uma carta de despedida endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia decidido suicidar e lhes pedindo perdão'. Pretendia me matar enquanto
vocês dormiam. Achei que vocês não se importavam comigo. 'A carta está lá em cima, mas acho que afinal, não vou precisar dela mesmo.' Seu pai foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor.

O homem foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era mais ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a diferença que cada um fazia. O executivo que
deu origem a isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca esqueceu de lhes dizer que cada um havia feito uma diferença em sua vida... Sendo um deles o filho do próprio chefe.

A conseqüência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele aprendeu uma grande lição. De que 'Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença'.

Você não precisa passar isso adiante para ninguém... Nem para duas nem para duzentas pessoas.

Continue a sua vida como você acha que está bom para você.

Por outro lado, se quiser, pode enviar para aquelas pessoas que significaram ou significam algo para você, sejam quantas forem. Ou por outro lado, simplesmente sorria quando lhe escrevo que estou lhe mandando isso porque você é importante para mim, cada um de vocês é importante para mim, senão não os teria incluído na minha lista de envio. Quem você é na minha vida, faz muita diferença para mim, e eu queria que você soubesse disso.

Eis a sua fita azul! 
Tenha um excelente dia na presença de Deus.

--
"DEUS A TUDO PROVÊ A TEMPO E A HORA.-Desconheço a AUTORIA

Pacote de biscoitos

Pacote de biscoitos

Leia com atenção e se surpreenda!!!
Que Deus te abençoe...


Uma coisa é certa, quando nos falta o bom senso do julgamento e das palavras, o desastre é uma constante em nossas vidas. Conheço pessoas que falam tudo que pensam, se dizem aliviadas com tal atitude, porém, depois de observarem a confusão que armam, se dizem vítima do destino. Eu diria que essas pessoas são vítimas da língua. Vamos tomar mais cuidado, com nossos comentários à partir de hoje. 


Uma jovem estava a espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.Como deveria esperar várias horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou, também, um pacote de biscoitos.Sentou-se numa poltrona, na SALA VIP do aeroporto, para poder descansar e ler em paz.Ao lado de sua poltrona, onde estava o saco de biscoitos, sentou-se um homem, que abriu uma revista e começou a ler.Quando ela pegou no primeiro biscoito, o homem, também, tirou um.Sentiu-se indignada, mas, não disse nada. Apenas pensou: “Mas que atrevido! Se eu estivesse com disposição dava-lhe um soco no olho, para que ele nunca mais se esquecesse deste atrevimento!”A cada biscoito que ela pegava, o homem, também, tirava um. Aquilo a foi deixando cada vez mais indignada, mas, não conseguia reagir. Quando restava apenas um biscoito, ela pensou:
“ah... o que vai esse abusador fazer agora?”
Então, o homem dividiu o último biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela. Ah! Aquilo era demais!
Ela estava soprando de raiva!Então, pegou no livro, e no restante das suas coisas e dirigiu-se para a porta de embarque. Quando se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião, olhou para dentro da bolsa procurando os óculos, para sua grande surpresa, viu intacto o pacote de biscoitos que tinha comprado!Sentiu imensa vergonha!
Percebeu que quem estava errada era ela...
Tinha se esquecido de que tinha guardado os biscoitos na sua bolsa.
O homem tinha dividido os biscoitos dele com ela, sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado. Entretanto, ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar a dividir os biscoitos dela com ele. E, já, não havia ocasião para se explicar... e, nem, pedir desculpa!

(Anonimo)

”Existem 4 coisas que não se podem recuperar nunca...
1ª - a pedra... depois de atirada!
2ª – a palavra... depois de proferida!
3ª – a ocasião... depois de perdida! e,
4ª – o tempo... depois de passado!

Temos que amar primeiro, assim como Jesus Cristo Fez conosco.


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

100º Dia (19/08)


Famílias Saudáveis – é Tempo de Agradecer e Continuar!
Leitura Diária: Josué 24.1-27
Louvamos a Deus pelos 100 dias em que oramos em família. Por meio desses preciosos momentos o Senhor nos permitiu ver, sem dúvida, muitos frutos de conciliação, amor e paz na família, mas a Missão ainda não foi cumprida.
Nestes tempos difíceis devemos nos manter alerta para que nossas famílias permaneçam na presença do Senhor. São tempos em que se milita abertamente pela desestruturação familiar. Os interesses pessoais, muitas vezes duvidosos, e os desejos exagerados pelo consumo têm suplantado o cuidado com a família. Sua desestruturação e a redução de sua importância têm gerado muitos efeitos colaterais em nossa sociedade. A violência doméstica, as drogas, o crescimento do divórcio são alguns exemplos desse efeito nocivo da falta de cuidado com a família.
Gosto muito da declaração de Josué, que, ao fim da carreira que o Senhor lhe impôs, disse: “quanto a mim, eu e minha casa serviremos ao Senhor”. A trajetória de Josué não foi fácil, mas apesar de tanta responsabilidade e trabalho, preservou a família e não pensou apenas em si mesmo. No fim de sua carreira o seu discurso não dizia apenas de si mesmo, mas ele era uma família – “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” – como que afirmando que iria continuar, que sua escolha era firme.
Diante disso precisamos nos perguntar o quanto estamos integrados a nossas famílias. Essa parece ser uma pergunta importante a fazer. Será que de fato nos sentimos parte integrante dela, uma parte indissociável, entrelaçada de tal forma que se vamos servir a Deus faremos isso juntos? Meu irmão, minha irmã, precisamos continuar a orar com nossas famílias, pois nossa tarefa ainda não terminou.
Este foi apenas um treinamento, 100 dias que nos ajudaram a entender que precisamos avançar, mas precisamos fazer isso juntos, nós e as nossas famílias. Juntos rumo a uma experiência de oração e comunhão com Deus, que nos transformará, nos fortalecerá e produzirá efeitos que não adoecerão a nossa geração, mas irão transformá-la para a glória de Deus.
Vivamos, em família, para a glória de Deus!

 Oremos:
1)      Agradeçamos ao Senhor pela realização dos 100 Dias de Oração Impactando a Família;
2)      Oremos pela continuidade da vida de oração em família;
3)      Oremos pelo fortalecimento dos valores bíblicos nas famílias brasileiras;
4)      Oremos para que nossas famílias sejam exemplo para a sociedade brasileira;
5)      Ore por sua família.
 Escritora: Jaqueline de Carvalho Augusto da Hora Santos, missionária coordenadora do programa de evangelização de crianças

Fonte: Livro 100 dias de Oração

99º Dia (18/08)


Famílias Fortalecidas, Crianças Saudáveis!
Leitura Bíblica: João 4.49-54; Lucas 7.1 1-16; Mateus 17.14-21
A Bíblia traz algumas histórias de famílias que viviam situações difíceis e que conseguiram ver seus dilemas solucionados quando colocaram diante de Jesus suas angústias.
Vemos, no início do ministério de Jesus, a cura do filho de um oficial do rei. A melhora do menino foi extraordinária. A cura resultou em uma grande festa que atingiu toda a família do garoto.
Lucas relatou a ressurreição do filho único de uma viúva em um povoado. Jesus sentiu a dor daquela mulher ao vê-la andando ao lado do esquife de seu filho acompanhada por uma pequena multidão.
Na Galileia, Jesus parece querer aproveitar a morte da filha única de Jairo, o líder da sinagoga, para dar mais uma aula prática para seus discípulos. Pediu segredo logo depois de ressuscitá-la, milagre que realizou em particular, no quarto dela, acompanhado apenas do pai, mãe e três discípulos.
Ao descer do monte da Transfiguração, no qual a glória de Jesus foi revelada, Ele encontra uma situação conflituosa, um pai buscando ajuda para seu filho que sofria de ataques demoníacos.
Muitas outras histórias poderiam ainda ser citadas, porém o comum em todas elas é que as famílias tinham problemas de diferentes níveis, mas todos causavam preocupação, angústia, dor, sofrimento, preocupação. Estas pessoas procuraram por Jesus e encontraram nEle mais do que soluções para seus problemas, encontraram a vida, a paz, a salvação.
As famílias de hoje continuam vivendo situações difíceis e muitas vezes inesperadas. Enquanto estivermos neste mundo estaremos sujeitos a toda a sorte de problemas, mas famílias saudáveis são aquelas que levam a Jesus suas dificuldades. Famílias que não se acusam ou se culpam por problemas que surgem, mas que se apoiam mutuamente e juntos buscam no Senhor a solução.
Famílias saudáveis emocionalmente e espiritualmente promovem um ambiente onde as crianças também são saudáveis a aprendem a buscar em Deus as soluções para os problemas da vida, transformam as dificuldades em oportunidades para serem “fortalecidos no Senhor e na força do seu poder”. Ser saudável não significa estar livre dos problemas, mas sim buscar naquele que “é poderoso para fazer tudo, muito mais além daquilo que pedimos ou pensamos” as soluções. Fortaleçamos nossas famílias dependendo somente de Deus em qualquer circunstância. Desta forma nossas crianças crescerão saudáveis confiando no Senhor.

 Oremos:
1) Pelas famílias que estão atuando nos campos missionários;
2) Pelas famílias que estão enfrentando dificuldades, para que se fortaleçam no Senhor;
3) Pelas crianças de nossas famílias, para que cresçam saudáveis confiando em Deus;
4) Pelas crianças em geral, para que sejam guardadas das iniciações em doutrinas e rituais demoníacos.


Escritora: Jaqueline de Carvalho Augusto da Hora Santos, missionária coordenadora do programa de evangelização de crianças

Fonte: Livro 100 dias de Oração

98º Dia (17/08)


Crianças à Beira do Caminho
Leitura Bíblica: Lucas 10.25-37
Certa vez li um texto de Ariovaldo Ramos, falando sobre as crianças esquecidas. Me emocionei porque percebi que muitas vezes há milhares delas bem ao meu lado e nem percebo. Inspirada naquele texto que li, compartilho algumas das reflexões que me fizeram pensar e mudar de atitude na esperança que produza o mesmo resultado na vida daqueles que terão oportunidade de ler.
A situação do mestre da lei retrata bem o estado da igreja brasileira. Temos pensadores e teólogos de todos os tipos, temos ótimas escolas de teologia, mas continuamos sendo uma igreja que sabe ‘tudo’ sobre Deus, mas não sabe a quem amar. Jesus mostrou como a misericórdia e amor devem ser demonstrados de forma prática, porem nós não conseguimos entender isso, porque o evangelho que vemos no Brasil é o evangelho do mestre da lei: um evangelho capaz de dizer “Eu sei o que é amar a Deus, mas não sei quem é o meu próximo”.
A criança é quem está à beira do caminho. Não é apenas uma questão de ver com os olhos, mas sim com o coração aquelas que precisam ser amadas e tratadas com misericórdia. O Brasil tem uma pessoa agonizando à beira do caminho. É uma criança que sofre pelo descaso do estado, pela falta de políticas públicas, pela violência doméstica, pelos abusos, pelo abandono familiar, pelas dificuldades de uma adoção tardia, pela ausência de uma educação de qualidade e saúde pública capaz de intervir diante de uma enfermidade inesperada.
Não podemos continuar agindo como o mestre da lei. Precisamos nos identificarmos com aqueles que estão necessitando de cuidado, ao invés de passar de largo pelas crianças estiradas; precisamos socorrer aquelas que representam o futuro deste país. Precisamos perceber as crianças que estão à beira do caminho, tais como as crianças indígenas e o infanticídio cultural que ainda é um problema comum em algumas aldeias; as crianças sem registro civil, inexistentes perante o estado e sem nenhum direito; crianças vítimas de violência armada organizada vivendo sob o “regime paralelo” do crime; crianças que vivem em trabalho forçado, algumas vezes em regime de escravidão infantil; crianças vítimas de aborto e que tem seu direito à vida negado ainda no ventre; crianças vivendo nas ruas das grandes cidades algumas vezes entrando na dependência das drogas; crianças que não têm oportunidades de convivência social por conta dos preconceitos que atingem aquelas que necessitam de acessibilidade.
O coração que ama a Deus serve o próximo caído à beira do caminho.

* Texto adaptado da Revista Mãos Dadas Ano VIII N.21 setembro/200B.

 Oremos:
1) Pelas crianças deixadas à beira dos nossos caminhos;
2) Pelos nossos governantes, para que adotem políticas públicas eficazes nas áreas da saúde e da educação e contra a violência doméstica e o abandono familiar;
3) Pelas igrejas, para uma real identificação com a necessidade das crianças abandonadas;
4) Pelas crianças, para que não sejam presas fáceis do crime organizado, do tráfico de pessoas, da prostituição e do trabalho forçado;
5) Pelo fim da prática do aborto.


Escritora: Jaqueline de Carvalho Augusto da Hora Santos, missionária coordenadora do programa de evangelização de crianças
Fonte: Livro 100 dias de Oração

97º Dia (16/08)


Crianças Vítimas de Abuso
Leitura Bíblica: Salmo 56
O lugar menos seguro para uma criança é perto de alguém mal intencionado.
O que mais ameaça as crianças nos lares, igrejas, escolas, projetos sociais são pessoas mal intencionadas, que, aproveitando a liberdade existente nesses lugares, se aproximam delas com desejos impuros.
Às vezes pessoas designadas para cuidar, como professores, funcionários de creches e escolas, pessoas envolvidas na educação infantil nas igrejas, abusam ou maltratam crianças. Mas o abusador não tem um sinal na testa. Não existe um único perfil para pessoas que cometem abusos físicos, emocionais ou sexuais e seus motivos são muito variados.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, abuso infantil e maus-tratos são todas as formas de maus-tratos físicos ou emocionais, abuso sexual, abandono ou negligência, exploração comercial que resulta em danos à saúde, à sobrevivência, ao desenvolvimento ou à dignidade da criança no contexto de um relacionamento de responsabilidade, confiança e poder.
É mais fácil para uma comunidade admitir que aconteçam abusos físicos e emocionais do que reconhecer o abuso sexual, que muitas vezes não é discutido devido ao tabu que envolve este assunto. No entanto, é assustador o número de crianças que são vítimas do abuso. E as consequências e marcas que ele deixa são terríveis para aqueles que sofrem tamanho mal.
Creio que Deus é poderoso e amoroso o suficiente para curar as feridas deixadas na vida de crianças vítimas de toda a sorte de abuso. Mas precisamos agir no sentido de evitar que este sofrimento continue sendo notícia nas páginas diárias dos jornais. Um número imenso de crianças está vivendo este drama e os servos de Deus precisam trabalhar para aniquilar este mal, tratando abusados e abusadores.
Nas famílias precisa existir um limite bem claro até onde vai a disciplina e onde começa o abuso. É preciso estar atento às pessoas que cercam as crianças a fim de protegê-las dos agressores que podem estar em qualquer lugar.
As igrejas precisam estar atentas àqueles que atuam entre os pequenos; precisam ser um lugar de segurança e principalmente um lugar onde crianças e famílias que sofrem um dano como este encontrarão apoio, solidariedade, afeto, esperança e o caminho da cura emocional que o abuso causa: Jesus!
* Texto adaptado da Revista Mãos Dadas Ano VI N.16, março/2007.

 Oremos:
1) Pelas crianças vítimas de abuso, para que Deus venha em socorro delas;
2) Por justiça contra os agressores, e para que se arrependam e sejam regenerados pelo poder do Espírito Santo;
3) Para que Deus guarde as nossas crianças da violência física, emocional e sexual;
4) Para que a igreja seja bíblica e sábia no tratamento dos problemas que surgirem nessa área
5) Para que as famílias estejam atentas na prevenção e identificação imediata dos abusos secretos.


Escritora: Jaqueline de Carvalho Augusto da Hora Santos, missionária coordenadora do programa de evangelização de crianças

Fonte: Livro 100 dias de Oração

96º Dia (15/08)


Uma Geração de Timóteos
Leitura Bíblica: 2Timóteo 1.1-18 e 3.14-17
O nome Timóteo significa aquele que honra/adora a Deus. Podemos ver que a forma como Timóteo viveu fez valer o significado de seu nome.
Sua mãe, Eunice, e sua avó Lóide foram mulheres que amaram a Deus e o ensinaram desde cedo a amá-lo também. O resultado foi uma vida de temor e serviço ao Senhor, que se tornou conhecida por meio do testemunho do companheiro de ministério, o apóstolo Paulo.
Assim como Eunice e Lóide ensinaram desde a infância de Timóteo as “sagradas letras”, os pais da atualidade também têm a responsabilidade de transmitir o padrão bíblico para as crianças. Uma criança que aprende hoje a respeito das leis de Deus será sábia, obediente, seguindo de perto o Senhor. E amanhã será um verdadeiro discípulo de Cristo perfeitamente preparado para toda boa obra.
Faça de sua criança um Timóteo, alguém que honre/adore a Deus. Não passe para outros a responsabilidade que é sua de transmitir os caminhos do Senhor, não terceirize o ensino, a educação. Viva o evangelho de forma que a criança de sua família veja em você, em seu exemplo, em suas atitudes a glória de Cristo.
As crianças que crescem vivendo a Bíblia serão no futuro os timóteos que promoverão o reino de Deus, sustentarão a fé, honrarão o nome de Jesus, viverão de forma a glorificar o Senhor no meio de uma geração marcada pela impiedade.
Devemos ensinar as verdades de Deus com fidelidade, na expectativa do toque do Espírito Santo no coração de nossas crianças. Não é nossa ação somente que produzirá o resultado, mas sim o coração sensibilizado pelo Espírito. Porém, cabe a nós transmitir aos filhos a tocha da fé.
  
Oremos:
1) Pelas crianças de nossa família (filhos, sobrinhos, primos), para que tenham um coração sensível ao toque do Espírito Santo de Deus;
2) Pelos pais, para que sejam fiéis ao Senhor e que por meio do exemplo conduzam seus filhos a Jesus;
3) Para que os lares cristãos sejam locais de adoração a Deus;
4) Pelos filhos dos pastores e missionários, para que cresçam amando e temendo o Senhor;
5) Para que nossas crianças cresçam vivendo a Bíblia.


Escritora: Jaqueline de Carvalho Augusto da Hora Santos, missionária coordenadora do programa de evangelização de crianças

Fonte: Livro 100 dias de Oração

terça-feira, 13 de agosto de 2013

95º Dia (14/08)


O Desafio da Nova Geração
Leitura Bíblica: Salmo 78.1-8
As crianças do mundo de hoje vivem um momento fantástico. Nasceram num mundo com infinitas possibilidades, com novas tecnologias que surgem todos os dias, tornando as mudanças da vida diária tão rápidas quanto elas. Twitter, Facebook, Blogs, MSN, SMS são algumas das novas conexões feitas nos relacionamentos interpessoais.
Porém há imensos desafios neste novo cenário que se desenrola diante de todos nós. Os adultos que criam todas estas facilidades e recursos não têm sido modelos ou mesmo referência de vida a seguir. Vivemos uma crise de valores em nossa sociedade, um tempo de frieza espiritual e abandono dos princípios cristãos.
A Bíblia nos orienta a ensinar à nova geração os mandamentos do Senhor. O texto fala sobre a de ensinar a ser fiel, diferentemente de seus pais, que tiveram um coração desleal para com Deus.
O encontro de gerações mediado pelos avanços tecnológicos torna-se o desafio da década. Essa geração possui qualidades que não existiam no passado e a melhor forma de ajuda-los é potencializar estas características que os diferenciam para ensiná-los a fazer escolhas sensatas, baseadas em valores positivos, fundamentadas na Bíblia, a Palavra daquele que “é o mesmo ontem, hoje e eternamente”.
Muito mais que novas tecnologias, a nova geração precisa de novos exemplos de vida a seguir, pessoas que vivam o verdadeiro evangelho de Cristo Jesus e não apenas falem sobre ele. Um belo discurso, palavras elaboradas não convencem este grupo que aprende tão cedo a pesquisar no Google as respostas que necessitam.
Ouçamos os conselhos: “O que ouvimos e aprendemos… não os esconderemos dos nossos filhos; contaremos à próxima geração os louváveis feitos do Senhor, o seu poder e as maravilhas que fez” (Salmo 78.3,4).
Por maiores que sejam as mudanças tecnológicas do mundo moderno, não nos esqueçamos de transmitir à nova geração os louváveis feitos do Senhor.

 Oremos:
1) Por pais, mães, avós, tios, tias e irmãos que sejam fiéis a Deus e sejam modelos de vida a seguir pela nova geração;
2) Para que a evangelização e o discipulado das crianças comece na família;
3) Para que os pais ensinem os filhos a andar com Deus;
4) Pela transformação das famílias pelo evangelho de Cristo;
5) Para que as crianças encontrem coerência entre o nosso discurso e a nossa vida.


Escritora: Jaqueline de Carvalho Augusto da Hora Santos, missionária coordenadora do programa de evangelização de crianças
Fonte: Livro 100 dias de Oração

94º Dia (13/08)


Deus Ouviu o Choro do Menino
Leitura Bíblica: Gênesis 21.8-21
Ismael era apenas um menino quando se viu num momento de grande aflição. Por conta da ordem de Sara, ele e sua mãe foram mandados embora de casa.
No deserto a água acabou, sua mãe, Hagar, deixou-o debaixo de um arbusto e sentou-se a certa distância para não vê-lo morrer. Tudo o que estavam vivendo era apenas dor e sofrimento, porém o texto diz que Deus ouviu o choro do menino.
Muitas vezes relações familiares tumultuadas, necessidades materiais, abandono paternal, rejeição, violência, abusos de todo tipo são alguns dos problemas que nossas crianças vivem hoje, fazendo-as chorar.
É triste ver que as crianças são as que mais sofrem quando os adultos tomam atitudes equivocadas. As consequências são sentidas de forma mais dolorosa exatamente por aquelas que deveriam estar debaixo de proteção, cuidado, zelo e amor.
O texto bíblico de hoje nos mostra que as decisões que Abraão, Sara e Hagar tomaram afetaram de imediato o menino Ismael. menino chorou. Choro é expressão de sentimento, emoção. Deus viu o que se passava com aquela criança e se importou com seu sofrimento.
Ainda hoje há milhares de crianças chorando por tantas situações difíceis. Ainda hoje Deus ouve o choro dos meninos e meninas que passam pelo sofrimento bem cedo em suas vidas.
Deus ama as crianças e Ele está com elas da mesma forma que esteve com Ismael. Ele é sensível ao sofrimento que muitas delas vivem, estendendo seu amor, compaixão e graça.
Precisamos ser mais cautelosos em nossas decisões familiares, lembrando que cada atitude tomada pode trazer consequências boas ou ruins para nossas crianças.
O lar precisa ser um lugar de proteção e amor para os pequenos. A igreja tem que ser o lugar de amparo para aquelas que vivem situações dolorosas.

 Oremos:
1) Pelas crianças que estão vivendo situações dolorosas e por suas famílias;
2) Para que cada vez mais a igreja e as famílias cristãs se constituam lugares de amparo para as crianças que sofrem;
3) Para que as crianças cresçam em famílias estruturadas espiritual e economicamente;
4) Para que as crianças em risco social encontrem o amor e cuidado de Deus;
5) Por todos aqueles que atuam na evangelização e no cuidado das crianças em vulnerabilidade social.


Escritora: Jaqueline de Carvalho Augusto da Hora Santos, missionária coordenadora do programa de evangelização de crianças
Fonte: Livro 100 dias de Oração

93º Dia (12/08)

Ensine as Crianças a Orar
Leitura Bíblica: Deuteronômio 6.4-9 e 31.12,13
Lembro-me do dia que um menino de 11 anos estacionou um carrinho de mão, daqueles utilizados em obras, na porta do local onde nos reuníamos como igreja. Perguntei por que ele havia levado o carrinho e o menino me disse que queria emprestar para a obra da igreja.
Eu era missionária na cidade de Morro do Chapéu/BA e estávamos havia alguns meses orando pedindo a Deus condições de adquirir um terreno para construir o templo. Na noite anterior, durante a semana de oração, comunicamos à igreja que tínhamos firmado um compromisso de compra, mesmo sem ter todos os recursos que necessitávamos. Todos os irmãos, do mais novo ao mais idoso, do maior ao menor oravam incansavelmente suplicando ao Senhor que multiplicasse os poucos recursos que tínhamos e todos nós trabalhávamos juntos em favor de um propósito comum.
A atitude do menino, porém, indicava o tipo de atitude que Deus espera de nós: fé. Ele não teve dúvidas de que Deus responderia a oração e por isso levou seu carrinho de mão para emprestar para a obra mesmo parecendo que era cedo para aquilo. Era o início do ano de 2009. Dois anos depois, o terreno já estava pago e no fim do ano o templo foi inaugurado com dezenas de pessoas presentes. Naquele dia lembramos todo o esforço, todo o empenho de cada irmão, no entanto, sabíamos que tudo tinha vindo de Deus, que aquele local onde podíamos agora nos reunir para celebrar a Deus e comunicar as Boas-Novas do evangelho havia sido adquirido por meio de muita oração, inclusive das crianças.
Numa outra vez, ouvi uma menina durante a EBD agradecendo a Deus pelo novo local de cultos da igreja e pelo balanço e campinho de futebol para as crianças nos fundos do templo. Ela agradeceu porque gostava muito de ficar ali. Quando adoeci as crianças oraram pelo meu restabelecimento e me enviaram cartinhas dizendo que não se esqueciam de mim. Quando fui transferida de campo missionário novamente as muitas cartinhas de crianças dizendo que estariam orando por mim onde quer que eu estivesse.
Vemos nisso que as crianças aprendem a orar, aprendem a confiar profundamente em Deus quando são ensinadas. E podemos ter a certeza de que Deus ouve a oração dos pequeninos porque ele vê seus corações, sua fé e a sinceridade com que o buscam. Por isso é tão importante ensinar as crianças a orar.
Crianças oram com fé. Crianças oram esperando em Deus. Como precisamos aprender a orar com as crianças, como precisamos ensinar as crianças a orar!

Oremos:
1)Pelas nossas crianças, para que sejam sempre meninos e meninas de fé;
2) Para que nossos lares sejam lugares de oração;
3)Para que Deus ouça a oração das crianças que clamam por mudanças em suas famílias;
4) Para que as famílias e os ministérios que atuam entre as crianças ensinem sobre o amor de Deus;
5) Para que os adultos aprendam com a fé e a sinceridade das crianças.


Escritora: Jaqueline de Carvalho Augusto da Hora Santos, missionária coordenadora do programa de evangelização de crianças
Fonte: Livro 100 dias de Oração