quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

É preciso ter perseverança insistente em direção ao alvo


Feliz 2016!!!


9Logo que recebemos a promessa, os alvos, sonhamos dia e noite. Mas passa o tempo e parece que eles nunca vão chegar. Sei que não é fácil esta fase, pois o diabo vem e joga suas mentiras. Precisamos estar determinados a perseverar nas promessas, porque foi Deus quem prometeu e Ele o fará. Uma ilustração nos ajudará a entender isto. Dizem que no velho oeste, nos Estados Unidos, os “cowboys” costumavam pegar cavalos salvagens e domesticá-los para o uso diário em seu trabalho. Esses cavalos corriam soltos pelo campo e eram muito fortes. Assim, eles desenvolveram um método interessante para vencer a teimosia do cavalo, que não queria ser levado preso até o rancho onde seria domado.
Eles pegavam um cavalo ou jumento velho e o levavam junto para as campinas, quando iam caçar os cavalos selvagens. Cada cavalo era laçado e depois amarrado junto com um jumento velho, que ficava na outra ponta da corda. Depois, eles voltavam para a fazenda, deixando na campina o cavalo salvagem e o jumento velho, amarrados pela mesma corda.
Como o cavalo salvagem era muito mais forte que o jumento, este era arrastado pelo cavalo quando tentava fugir daquela situação de desconforto, que era a corda presa a seu pescoço, até que ele também cansava e parava. Isto se repetia várias vezes, mas o fim era sempre o mesmo. No dia seguinte, ou alguns dias depois, os dois estavam à frente do rancho, esperando para entrar. O que aconteceu para que chegassem ali?
Não foi a força do jumento. Mas sim o fato de que ele tinha um alvo, enquanto o cavalo selvagem não tinha alvo nenhum. O jumento sabia que o rancho era o lugar onde havia comida, água e onde ele seria liberto daquele “demônio” amarrado a seu pescoço. Enquanto o jumento ia em uma só direção, o cavalo corria para qualquer lado. Quando iam para longe do rancho, o jumento acompanhava, e assim iam chegando cada vez mais perto.
Desta história tiramos um importante ensino: não são os mais fortes e talentosos que irão ganhar a corrida, mas os que têm alvos e perseveram para alcançá-los. Se você recebeu um alvo de Deus, persevere na direção daquele alvo.
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Extraído do Livro “Discipulado Um a Um: Crescimento com Qualidade” – Abe Huber, MDA Publicações, 2012.

sábado, 11 de abril de 2015

O princípio de se santificar em favor dos discípulos


2880668126_7d6de47b40_zNo versículo 19 de João 17 lemos: “E a favor deles eu me santifico a mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade”. Este é o princípio do reconhecimento da lei da reprodução. Jesus está dizendo que se santifica a si mesmo. Mas, espere um pouco! Ele já não é totalmente santo? Sim, ele é, mas a Bíblia diz em Apocalipse 22.11: ” O santo continue a santificar-se”, e então podemos ver que até quem já é totalmente santo pode continuar a crescer em santidade. Quando Jesus olhou para os discípulos e viu tanta falta de santidade, ele soube que a única maneira de ajudá-los era se santificando, porque sabia que ele iria reproduzir neles o que ele era. Você só pode passar para os seus discípulos o que você primeiramente recebeu. Você só pode reproduzir neles aquilo que 0 Espírito Santo já gerou dentro de você. Por isso Jesus se santificava em favor dos seus discípulos, pois ele sabia que isso iria produzir mais santidade neles.
Às vezes nas minhas viagens ouço pastores falando mal de suas congregações, e assim eles estão, na verdade, falando mal de si mesmos, porque as ovelhas sempre são um reflexo do pastor. Os discípulos sempre são um reflexo do discipulador, porque você reproduz neles não somente  as suas qualidades, mas também os seus defeitos. Então, se  você quer ver os seus discípulos se santificando mais, só exite um caminho, que é o caminho da reprodução. Jesus sabia disso, por isso ele falou, em outras palavras:“Eles têm que crescer em santidade, então eu também vou me santificar mais, para que eu possa reproduzir maior santidade neles”.
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Extraído do Livro “Discipulado Um a Um: Crescimento com Qualidade” – Abe Huber, MDA Publicações, 2012.

Fonte:http://www.visaomda.com/o-principio-de-se-santificar-em-favor-dos-discipulos/

sexta-feira, 10 de abril de 2015

SUSANNA WESLEY - Mãe de John Wesley


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SUSANNA WESLEY
(1669 – 1742)
Susanna Wesley era a caçula de 25 filhos e foi mãe de 19. John, seu 15º filho, fundador do metodismo, nasceu em Epworth, Inglaterra, na mesma cidade onde também nasceu Charles, seu 18º filho, compositor de hinos. Ela suportou provações, mas nunca se desviou de sua fé e ensinou seus filhos a suportá-las também.
O lar de Susanna Wesley em Epworth era um lar cristão quase perfeito. Foi lá, em sua “igreja doméstica”, que ela plantou a primeira semente do metodismo e a manteve viva por meio de seus cuidados vigilantes. Seu filho John, fundador do movimento metodista, nunca se esqueceu dos cultos que sua mãe conduzia em casa nos domingos à noite. A princípio, ela os dirigia em sua ampla cozinha, mas, depois, com o aumento do número dos participantes, a pequena reunião espalhou-se por toda a casa e o celeiro.
John Wesley sentia que, se sua mãe podia ganhar almas, outras mulheres poderiam também se envolver nesse serviço de amor. Mulheres se tornaram auxiliadoras valiosas no movimento metodista devido ao encorajamento recebido de John Wesley.
O autor inglês Isaac Taylor diz:
Susanna Wesley foi a mãe do metodismo no sentido moral e religioso. Sua coragem, sua submissão à autoridade, a firmeza, a independência e o controle de sua mente, o fervor de seus sentimentos devocionais e a direção prática dada a seus filhos brotaram e se repetiram muito visivelmente no caráter e na conduta de seu filho John.
Poucas mulheres na história possuíram a sensibilidade espiritual, o vigor e a sabedoria de Susanna Wesley.
O treinamento que Susanna Wesley deu a seus filhos foi mencionado na carta que ela escreveu a seu filho mais velho, Samuel, o qual também se tornou um pregador:
Considere bem que separação do mundo, pureza, devoção e virtude exemplar são requeridas daqueles que devem guiar outros para a glória. Eu o aconselharia a organizar seus afazeres seguindo um método estabelecido, por meio do qual você aprenderá a otimizar cada momento precioso. Comece e termine o dia com aquele que é o Alfa e o Ômega e, se realmente experimentar o que é amar a Deus, você remirá todo o tempo que puder para o seu serviço mais imediato. Empenhe-se em agir sobre esse princípio e não viva como o resto da humanidade, que passa pelo mundo como palhas sobre um rio que são levadas pela correnteza ou dirigidas pelo vento. Receba uma impressão em sua mente, tão profunda quanto possível, da constante presença do Deus Grande e Santo. Ele está ao redor de nossos leitos e de nossas trajetórias e observa todos os nossos caminhos. Sempre que você for tentado a cometer qualquer pecado ou a se omitir de algum dever, pare e pergunte a si mesmo: “O que estou eu por fazer? Deus me vê!”
Ela praticava o que pregava a seus filhos. Embora tivesse dado à luz 19 filhos, entre 1690 e 1709, e fosse uma mulher naturalmente frágil e ocupada com muitos cuidados da família, ela separava duas horas a cada dia para devoção a sós com Deus. Susanna tomou essa decisão quando já tinha nove filhos. Não importava o que ocorresse, ao badalar do relógio, ela se retirava para comunhão espiritual.
Em sua biografia Susanna Wesley, a mãe do metodismo, Mabel Brailsford comenta:
Quando perguntamos a nós mesmas como 24 horas podiam conter todas as atividades normais que ela, uma frágil mulher de 30 anos, era capaz de completar, a resposta pode ser achada nessas duas horas de retiro diário – no quanto ela obtinha de Deus na quietude de seu quarto: paz, paciência e uma coragem incansável.
As provações que Susanna suportou poderiam tê-la esmagado. Somente nove dos seus 19 filhos sobreviveram até a vida adulta. Samuel, seu primogênito, não falou até os 5 anos. Durante aqueles anos, ela o chamava “filho das minhas extremas provações” e orava por ele noite e dia. Outro filho asfixiou-se enquanto dormia; aquele pequeno corpo foi trazido a ela sem qualquer palavra que a preparasse para o que havia acontecido. Seus gêmeos morreram, assim como sua primeira filha, Susanna. Entre 1697 e 1701, cinco de seus bebês morreram. Uma filha ficou deformada para sempre devido ao descuido de uma empregada. Alguns de seus filhos tiveram varíola.
Outras dificuldades a perseguiam. Dívidas cresciam e o crédito da família se esgotara. Seu esposo, que nunca foi um homem prático, não conseguia viver dentro do orçamento de sua família e, se não fosse pela gerência de sua mulher, com frequência não teriam tido alimento.
Sob o ponto de vista puramente material, a história de Susanna foi de uma miséria incomum, com privações e fracasso. Espiritualmente, no entanto, foi uma vida de riquezas verdadeiras, glória e vitória, pois ela nunca perdeu seus altos ideais nem sua sublime fé. Durante uma dura provação, ela foi ao quarto e escreveu:
Ainda que o homem nasça para o infortúnio, eu creio, todavia, que sejam raros os homens sobre a Terra, considerado todo o curso da sua vida, que não tenham recebido mais misericórdia do que aflições e muito mais prazeres do que dor. Todos os meus sofrimentos, pelo cuidado admirável do Deus Onipotente, cooperaram para promover meu bem espiritual e eterno… Glória seja a ti, oh Senhor!
Em sua escola doméstica, seis horas por dia, durante 20 anos ela ensinou a seus filhos de maneira tão abrangente que eles se tornaram notavelmente cultos. Não houve sequer um deles no qual ela não tivesse impingido uma paixão pelo aprendizado e pela retidão.
Certa vez, quando seu marido lhe perguntou exasperado: “Por que você se assenta aí ensinando a mesma lição pela 20ª vez a essa criança medíocre?”, ela respondeu calmamente: “Se tivesse me satisfeito em mencionar esse assunto somente 19 vezes, todo o esforço teria sido em vão. Foi a 20ª vez que coroou todo o trabalho”.
Ela começava a treinar seus filhos, tão logo eles nasciam, por um método de vida bastante rigoroso. Desde o nascimento, ela também começava a treinar suas vontades, fazendo-os perceber que deveriam obedecer aos seus pais. Eles eram até mesmo ensinados a chorar baixinho e a beber e a comer apenas o que lhes fosse dado. Comer e beber entre as refeições nunca era permitido, a não ser que estivessem doentes. Às 18 horas, tão logo as orações familiares tivessem terminado, eles jantavam. Às 20 horas, eles iam para a cama devendo dormir imediatamente. “Não era permitido em nossa casa”, essa mãe informa, “assentar-se perto da criança até que ela adormecesse.” O grande ruído que muitas de nossas crianças fazem era raramente ouvido na casa dos Wesley. Risos e brincadeiras, no entanto, eram sons habituais.
O bem-estar espiritual dos filhos interessava muito a Susanna. Ela separava uma hora por semana para estar particularmente com cada um dos filhos, a fim de conversar sobre assuntos espirituais. Ela lhes deu uma apreciação das coisas do Espírito e levou avante esse ensinamento até seus anos de maturidade. Mesmo já idosa, seu filho John ainda vinha até a sua devota mãe por conselhos.
Não é de se admirar que essa mãe, que tão frequentemente orava: “Dá-me graça, oh Senhor, para ser uma cristã verdadeira”, tenha produzido um grande cristão como John Wesley. “Ajuda-me, Senhor”, ela orava, “a lembrar que religião não é estar confinada à igreja ou a um cômodo, nem me exercitar somente em oração e meditação, mas é estar sempre na tua presença.”
Em outubro de 1735, a convite do General James Oglethorpe, fundador da Colônia da Geórgia, nos Estados Unidos, John e Charles Wesley foram até lá como missionários aos índios e colonizadores. Susanna se despediu de seus filhos e, ao fazê-lo, John expressou sua preocupação em deixar a mãe idosa. Mas ela respondeu: “Tivesse eu 20 filhos, eu me alegraria que todos eles fossem assim empregados, mesmo que nunca mais os visse”.
Ao retornar à Inglaterra, John reassumiu suas pregações em todo o país. Anos depois, Susanna teve o imenso gozo de ouvi-lo pregar, noite após noite a céu aberto, a uma congregação que cobria toda a encosta de Epworth.
Enquanto pregava em Bristol num domingo de julho de 1742, John foi avisado que sua mãe estava enferma e retornou às pressas. Na sexta-feira seguinte, ela despertou do sono para clamar: “Meu querido Salvador, tu estás vindo socorrer-me nos meus últimos momentos de vida?” Mais tarde naquele dia, enquanto seus filhos estavam ao redor de seu leito, ela disse: “Filhos, tão logo eu tenha sido transferida, cantem um salmo de louvor a Deus”.
Sendo filha de um pastor puritano e conhecendo a perseguição religiosa, Susanna queria que sua vida fosse útil para Deus. Quando criança, ela orava para que Deus a usasse para acender uma luz espiritual na Inglaterra que se espalhasse por todo o mundo. Deus respondeu a essa oração, mas não da forma que ela imaginava. Deus a chamou para servir como mãe, e seria seu filho John, um ministro anglicano ordenado, que experimentaria um despertar espiritual e daria início ao movimento metodista. E seu filho Charles, também ministro anglicano, daria à Igreja mais de 9 mil hinos inspiradores.
Seu filho Samuel disse uma vez à esposa que “algumas das pessoas verdadeiramente grandes eram aquelas que eram fiéis realizando coisas pequenas”. Não há dúvida de que as “pequenas” orações de Susanna ajudaram a mudar o mundo.
PEPITAS DE OURO DE SUSANNA WESLEY
Alguns dos métodos que ela utilizou como mãe
• Susanna mantinha um horário rigoroso em seu lar e era disciplinada e metódica na direção de suas atividades diárias.
• Seus filhos eram ensinados sobre a importância da confissão. Quando eles faziam algo errado e o confessavam completamente, ela não os punia, mas os louvava por sua honestidade.
• Ela sempre recompensava a obediência.
• Quando era necessário disciplinar seus filhos, Susanna era moderada e gentil, mas muito consistente. Ela nunca se permitia ser manipulada pelo choro.
• Barulho nunca era permitido em sua casa.
• Respeito pelos outros era uma obrigação. A nenhuma das crianças era permitido invadir a propriedade de um irmão ou irmã por mais insignificante que fosse. Um centavo ou 25 centavos não podiam ser tocados se pertencessem a outrem.
• Todas as promessas feitas tinham de ser mantidas.
• Susanna não permitia que as crianças deixassem a casa sem autorização.
• Conferências semanais eram realizadas com cada filho, e ela os tratava de acordo com seus temperamentos individuais. (Susanna gastava duas horas ininterruptas todas as noites de quinta-feira com John Wesley.)
• Exercícios religiosos eram dados às crianças cedo e à noite. Todos eram ensinados a orar em alta voz, e a oração do Senhor era repetida cada manhã e noite.
• As crianças liam em voz alta as Escrituras todas as noites. Os filhos mais velhos liam para os mais jovens, e grande parte da noite era gasta com cânticos de louvor.
• Orações com toda a família eram realizadas todas as manhãs.
Eu insisto em que a vontade da criança deve ser dominada cedo. A obstinação é a raiz de todos os pecados e misérias; todo aquele que incentiva a obstinação numa criança garante seu naufrágio no futuro. Todo aquele que a educa e disciplina garante sua futura alegria e piedade. Quando consideramos que a religião está realizando a vontade de Deus, e não a nossa, o único grande impedimento para a nossa felicidade temporal e eterna é a nossa obstinação. Assim, nenhuma indulgência pode ser trivial e nenhuma negação deixa de ter recompensa.
O céu ou o inferno dependem somente disso; assim, o pai que estuda uma forma de vencer a obstinação dos filhos trabalha junto com Deus na renovação e na salvação de uma alma. O pai que se submete à vontade obstinada dos filhos faz a obra do diabo, torna a religião impraticável e a salvação inalcançável. Ao ceder a todas as suas vontades, condena os seus filhos, alma e corpo, para sempre.
Susanna Wesley
Extraído da publicação À Maturidade, número 26, primavera de 1994, e do livro Mães Que Mudaram o Mundo, Editorial Habacuc.
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“Na realidade, tudo o que sou, como cidadão, como brasileiro, como homem público, à minha mãe o devo.”
Juscelino Kubitschek

fonte: https://www.revistaimpacto.com.br/biblioteca/susanna-wesley/

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Como Viver Em Cristo?

Como Viver Em Cristo?


Quebra-gelo: Peça a algumas pessoas para falarem acerca de uma situação da infância ou adolescência sobre a qual elas achavam que estavam certas e os pais errados, mas que, hoje, sendo mais velhas, elas reconhecem que estavam erradas. O que mudou em cada um para que a opinião mudasse?
Em se tratando da nossa caminhada com Deus, passamos pelo mesmo processo.
Fomos regenerados pela palavra de Deus (1Pe 1. 23-25)
Quais são os tipos de pressão que você tem sofrido nesses últimos dias? Em que lugares você tem enfrentado as suas maiores batalhas? Como você pode vencer a ansiedade que tenta lhe sufocar?
Somos, diariamente, edificados por meio de Cristo
Ao olhar para si mesmo, como avalia a sua vida? Quais são as características de uma criança na fé? Quais são as características de uma pessoa madura na fé? Você poderia contar alguma experiência de alguém que teve uma atitude que demonstrou maturidade na vida cristã?
O que você precisa fazer para se aproximar mais de Jesus? Em que momentos do seu dia você se sente mais inclinado a buscar a presença do Senhor? Como tem sido o seu tempo devocional? O seu tempo de leitura da Bíblia e de oração? Você já considerou separar alguns dias para praticar o jejum e a oração?
Somos bem-sucedidos por causa de Cristo
Como você avalia a sua vida antes de ter um encontro com Jesus? Por que muitas pessoas permanecem enganadas, fazendo tanto e ainda assim vazias? Como você entende este versículo “Somos como o impuro – todos nós! Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo” (Isaías 64.6 – NVI)?
Conclusão
Só existe sucesso aos olhos de Deus quando as nossas ações e práticas são realizadas por meio de Jesus. Sem Cristo estamos no caos espiritual. Não somos regenerados, ficamos sem crescimento e somos incapazes de prestar a Deus um serviço que o agrade. Por isso, Jesus afirmou: “Pois, sem mim vocês não podem fazer coisa alguma” (Jo 15.5). Jesus é o fundamento da nossa vida e nenhum outro fundamento pode ser posto (1Co 3.11). Por isso, Pedro afirma: “Portanto, para vocês, os que creem, esta pedra é preciosa; mas para os que não creem, ‘a pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular’ e ‘pedra de tropeço e rocha que faz cair”‘.

Fonte: http://jovensparacristoide.blogspot.com.br/

sexta-feira, 20 de março de 2015

Você é um líder apaixonado?

meu-coraçãoUm líder apaixonado é impulsionado pela energia produzida por sua paixão.
A paixão é um elemento fundamental para um líder. A observação mostra que as pessoas que são bem-sucedidas e conseguem grandes coisas são movidas pela paixão. É importante encontrar as áreas sobre as quais você está apaixonado, e então focar seu curso de ação sobre elas.
Encontrar o propósito na vida e os próprios pontos fortes ajuda bastante, quando se trata de ter paixão. Os autores Robert Kriegel e Louis Patler citam em estudo de 1.500 pessoas ao longo de 20 anos, mostrando o valor de encontrar suas paixões na vida.
No início do estudo, o grupo foi dividido em Grupo A, que compunha 83 por cento dos pesquisados, que estavam embarcando na carreira escolhida com a perspectiva de ganhar dinheiro agora, e com o objetivo de fazer o que quisessem depois. O Grupo B era composto pelos outros 17 por cento dos pesquisados, os quais tinham escolhido a sua carreira pela razão inversa: eles decidiram perseguir suas paixões, correr atrás do que eles mais querem fazer agora, e se preocupar com o dinheiro mais tarde. Os dados mostraram algumas revelações surpreendentes.
Ao final dos  20 anos, 101 de 1.500 pesquisados tinham se tornados milionários.
Dos milionários, todos, com exceção de um (100 de 101) eram do Grupo B, o grupo que tinha escolhido perseguir o que eles amavam (suas paixões)!
CAPA REVISTA 6
Extraído da Revista MDA Ano II – Nº 06/2014 –  Dan Black é formado em Teologia e Desenvolvimento Humano, e atua em ministério com jovens e adultos em San Diogo, Califórnia.
Contatos: assinatura@revistamda.com
comercial@revistamda.com

fonte: http://www.portalmda.com/voce-e-um-lider-apaixonado/

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

40 dias de Rendição – 21º dia

Neste 21º. O tema é: SERVIR



“Ele nos ama e nos libertou dos nossos pecados por meio do seu sangue, e nos constituiu reino e sacerdotes para servir a seu Deus e Pai” (Apocalipse 1.5,6).



Ministério é uma questão de administrar os dons que Deus nos dá e de adorá-lo servindo às pessoas. Não existe outra maneira de servir a Deus. “Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas” (I Pedro 4.10). O ministério da igreja não é só do pastor, das pessoas remuneradas, dos mais antigos, dos evangelistas, dos mestres e dos diáconos. Ele é de cada um de nós.

Que maravilha é sermos salvos, comissionados, dotados de dons e capazes de exercer algum ministério! Fomos feitos para servir a Deus e as pessoas. No final de contas, Deus vai lhe fazer duas perguntas: o que você fez com meu filho Jesus e o que você fez com os recursos e habilidades que lhe confiei?

Este é o ponto final. Fomos criados não apenas para consumir recursos, mas para fazermos diferença com a vida, servindo e deixando um legado espiritual e humano. E essa ação começa na igreja, onde todos servirmos uns aos outros, e se estende para a cidade, o país e o mundo.

Vamos orar para que Deus nos ajude a servirmos às pessoas  que ele coloca em nossas vidas, amando e cuidando delas para o Senhor, da mesma maneira que Jesus o fez.

Fonte: http://www.batistaesperanca.com.br/?p=7172

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40 dias de Rendição – 20º dia

Neste 20º. O Tema é: COMPARTILHAR



“Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração”(Atos 2.46).



Hoje estamos na metade dos 40 DIAS DA CAMPANHA DE RENDIÇÃO. Que experiências você tem vivido? Sua fé está fortalecida? Está experimentando poder na sua vida de oração? O que é que Deus tem mostrado a você nestes dias?

Algo maravilhoso que acontece quando andamos perto de Deus é termos paixão de compartilhar com outras pessoas o que ele é, o que ele faz e o que ele fará. Isso é a vida cristã natural, algo que a religião em si jamais pode nos dar.

Não existe vida cristã isolada ou individual. Comunhão é um dos propósitos de Deus para nossas vidas e você foi feito para viver em comunidade. E de forma prática, compartilhamos nossa vida na comunidade cristã, que é a igreja, sendo parte da família de Deus.

A igreja é muito importante na sua vida, mais até do que você imagina. Por ser um lugar de pessoas, não existe perfeição porque nenhum de nós é perfeito. Fomos colocados nela para nos edificarmos, crescermos, compartilharmos o que Deus tem feito e anunciarmos, por ações e palavras, o amor que há em Cristo Jesus.

Então, nunca se esqueça: da mesma forma que sua família é muito importante, a família de Deus, que é a igreja, também é.  Se você não tem tempo, recursos e habilidades para compartilhar com Deus por meio de pessoas e da igreja, algo está errado. Você foi criado não para viver para você mesmo, mas para repartir e viver em comunidade, na igreja de Jesus.

Fonte: http://www.batistaesperanca.com.br/?p=7170


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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A trindade operando em nós

papuse-humanostQuantas vezes prometemos por nossa própria força fazer algo e não conseguimos? Tanta vezes fizemos promessas de tipo:
  • “Eu vou praticar a regra de ouro”.
  • “Eu vou amar o meu inimigo, porque Deus manda”.
  • “Eu amarei o meu próximo”.
O ponto chave é que, sem o Espírito de Deus agindo por meio de nós, não podemos cumprir o “uns aos outros” das Escrituras.
Sofremos de uma mentalidade individualista, altamente competitiva. Estamos determinados a não nos submetermos a ninguém. A harmonia e amor dentro da Trindade é tão distinta da nossa própria natureza humana, que Ele tem que nos transformar com o mesmo amor, para que a vida em comunidade possa acontecer. Sair de uma vida de individualismo em direção a uma vida em comunidade requer uma poderosa transformação interior. É Deus quem faz isto em nós, e esta vida fluirá para os outros.
Eu amo o tempo de devoção pessoal e até escrevi um livro a respeito disto. No entanto, cada vez mais eu entendo que as devoções pessoais não são realmente pessoais. Em vez disso, um tempo de devoção pessoal é comunhão com a Trindade, os três em um. As devoções têm a ver com crescer numa relação de amor com um Deus que não age de forma independente, egoísta, individualista. O nosso relacionamento com Ele, então, transborda para o nosso relacionamento com os outros.
Durante um tempo a sós com Deus você capta um vislumbre do que realmente é o perfeito amor e unidade. Depois de passar tempo em Sua presença, podemos ver os outros através de Seus olhos. Dietrich Bonhoeffer experimentou os horrores do Nazismo alemão, a personificação do orgulho centrado no ser humano. No entanto, no meio de tamanho caos, Bonhoeffer escreveu Vida em Comunhão, um tratado da comunhão teocêntrica entre os crentes. Ele escreve:
“Por isso o crente louva o Criador, Redentor, Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, pela presença física de um irmão. O prisioneiro, o doente, o cristão no exílio vê na companhia de um colega cristão um sinal físico da presença graciosa do Deus triúno.”
Deus nos ajuda a ver a Sua presença nos outros e amá-los como Ele o faz. Ele nos transforma para agirmos como Ele. Atuar de forma independente vai contra o Seu caráter. A vida em comunidade, na verdade, é a própria natureza de Deus.
Nosso objetivo deveria ser nos render ao Espírito e permitir que Ele nos dê forma. Ao fazermos isso, Ele vai nos mover a amar uns aos outros, servir uns aos outros, esperar uns pelos outros, andar em humildade uns com os outros e cumprir os mandamentos “uns aos outros” da Bíblia. Falando da liberdade do crente, o apóstolo Paulo afirma que “ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros” (I Coríntios 10.24)
LIVRODISCIPULADORELAC
Extraído do Livro “Discipulado Relacional” – Joel Comiskey, MDA Publicações, 2014.

fonte: http://www.visaomda.com/a-trindade-operando-em-nos/

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A imaturidade espiritual


A imaturidade espiritual
Em várias referências da Palavra de Deus observa-se que crescimento espiritual parece ser um correlato do crescimento natural do homem (I Co 3. 1-2; Hb 5.13-14). Parece então coerente que, se entendermos o que é imaturidade natural poderemos deduzir o que seria similar àquela, que é a espiritual. Em I Co 13.11, Paulo nos diz que quando ele era menino, falava, sentia e pensava como menino, mas, quando chegou a ser adulto, desistiu das coisas de menino. Baseados nisso podemos dizer que a imaturidade pode ser observada no falar, no sentir e no pensar de alguém.
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Diante disso, se faz necessário comparar algumas características próprias da criança com o espiritualmente imaturo, segundo a psicologia.
No falar:
  • Não consegue expressar adequadamente os conflitos interiores; se está com medo, tem febre e diarreia, se está ansioso, dói-lhe o estômago.
  • Fala sempre do que lhe vem à cabeça, não pondera.
  • É chantagista. Se não consegue o que quer, fica emburrada.
  • Fala de seus sonhos e fantasias como se fossem realidade.
No Pensar:
  • Vive despreocupadamente, como se o amanhã não existisse.
  • É extremamente  egoísta. Pensa que o mundo existe por causa dela; tudo deve girar em torno dela.
  • Não tem senso de limite. Tudo aquilo que pensa quer que seja realidade imediatamente.
  • Possui pensamento mágico. Pensa que tudo pode acontecer num simples passe de mágica, como se não se exigisse esforço algum.
No sentir:
  • Não consegue dominar as próprias emoções
  • Não consegue se colocar no lugar do outro. Julga com muita facilidade.
  • Não consegue fazer nada sozinha, sempre tem de ser acompanhada.
  • Tudo o que é novo e desafiante lhe causa medo, entra em pânico.
  • É extremamente preocupada com a opinião dos outros.
  • É preocupada demasiadamente com o seu corpo.
  • Não é capaz de dar sem receber algo em troca. Para ela, amar é trocar. É egoísta.
Além desses pontos, podemos ainda salientar o pensamento onipotente da criança, que se acha capaz de todas as coisas. Não consegue ter senso crítico adequado ( a sua percepção da realidade é completamente afetada, em função da sua tendência de idealizar o que é bom e depreciar completamente aquilo que não está de acordo com o seu desejo).
Como se pode observar, a imaturidade natural está intimamente relacionada com a espiritual. Na verdade, é muito difícil fazer uma distinção entre maturidade natural e espiritual, visto que as realidade espirituais devem ser expressas na experiência cotidiana ou natural do indivíduo.
Observando atentamente cada característica da criança vamos constatar que em todas elas o Ego é colocado no centro. Podemos afirmar que a centralidade no Ego é a origem não só dos pecados, mas também de toda atitude que, mesmo não sendo pecaminosa, é inconveniente. Pode-se afirmar, então, que toda imaturidade é caracterizada pelo fato do Ego estar no centro de nossas vidas. Sendo assim, o padrão de maturidade adequado seria aquele que devolve ao Ego a sua posição original, como Deus planejou. A grande questão de nossas vida é renunciar ao ego. Quando se entra nesse princípio, está-se entrando no princípio da maturidade. Baseado nesse entendimento, observa-se que é correto afirmar que a maturidade não é um lugar que eu devo alcançar, mas, sim, um processo no qual devo estar inserido. Ex: Paulo:“Prossiga para o alvo…” (Ao usar o conceito “maturidade”, não estou, com isso, referindo-me a um nível tão elevado em que não se precise aprender mais, mas ao fato de que uma das características do amadurecimento é o estar sempre aberto para aprender com alguém).
Temos agora três fatos. O primeiro é que Jesus é o padrão. O segundo é que o discipulador deve ser o padrão para que seu discípulo o imite – como vimos pelo exemplo de Paulo. Por fim, temos a conclusão de que o princípio bíblico da maturidade é a renúncia do Ego. A isso chamamos: O princípio da Cruz. Se a nossa conclusão é verdadeira, devemos observar que na vida de Jesus esse princípio estava em operação, ou seja, a vida de Jesus, narrada nos evangelhos, foi uma vida de Cruz. Sendo assim, cai por terra o entendimento de que é impossível alcançar a estatura da maturidade, descrita em Efésios 4.11-14.
3D Livro Discipulado Facil

Extraído do Livro “Discipulado Fácil” – Elvis Oliveira, MDA Publicações, 2010.
fonte: http://www.visaomda.com/a-imaturidade-espiritual/